Como funciona este curso?

Como funciona este curso?

PESQUISA NA INTERNET

Nossa proposta de curso é oferecer uma abordagem introdutória junto ao tema. Todavia, estimulamos que todo cursista busque conhecimentos suplementares relacionados ao tema, fornecendo uma bibliografia básica para quem deseja se aprofundar. Todo este material poderá ser trocado entre os alunos e informado via blog, através da ferramenta “postar um comentário”.

ATIVIDADES POR AULA

As atividades encontrar-se-ão junto a cada aula postada no blog. Será preciso copiá-las (Ctrl c + Ctrl v) disponibilizando-as no Word em um tamanho legível. Cada aluno deverá postar suas respostas pela ferramenta “postar um comentário”, logo abaixo da aula.

AVALIAÇÃO

O curso não prevê provas, mas prevê a avaliação pelo desempenho refletido pela realização das atividades, colaboração com a equipe de cursistas no pólo (através do mediador de cada Pólo) e trabalho final (vídeo). Existem duas categorias de certificado, uma delas conta com a interação do cursista e a outra vai além da interação, prevendo participação nas atividades.

DÚVIDAS DURANTE O CURSO

Todas as dúvidas referentes ao curso serão respondidas por:
· Prof. Dr. Marciel Consani;
. Prof. Dr. Paulo Cesar Teles;
· e Profª Mestra Carmen Gattás.
O local designado para o envio das dúvidas, na plataforma de ensino-aprendizagem, será a ferramenta “postar um comentário”. Pois, todas as dúvidas quando postadas ficam arquivadas e disponíveis para todos os cursistas.


ASSISTÊNCIA DO TUTOR


Todo cursista será assistido pela Tutora Carmen Gattás e pelo Mediador do Pólo em que está inscrito, eles acompanharão o progresso de cada um dos cursistas individualmente. Todavia, o padrão de aprendizagem neste curso requer que o aluno se organize, faça as leituras e pesquisas necessárias para desenvolver as atividades individualmente. Aquele que tiver muita dificuldade poderá desenvolver as atividades em grupo, desde que informe o Tutor com antecedência, para não caracterizar plágio. O curso está estruturado dentro desta perspectiva. E tudo será desenvolvido para todos possam realizá-lo de forma suave e tranquila.

APRENDIZAGEM COOPERATIVA


Um dos pressupostos da Educomunicação é poder estimular a aprendizagem cooperativa entre os alunos. Apesar do blog não comportar um fórum, a opinião de cada aluno ficará disponibilizada no blog e será sempre valorizada para oferecer uma visão rica e diversificada sobre cada problema e cada solução.
Será muito importante que cada cursista interaja com os colegas, lendo suas atividades, sugerindo possibilidades, questionando e tirando dúvidas.


SOBRE A AUTORIA E PLÁGIO


O padrão de aprendizagem neste curso requer do cursista um esforço de "caminhar com as próprias pernas", para alcançar um melhor desempenho em seu processo de aprendizagem. A realização das leituras indicadas ajudará na solução dos problemas encontrados e deve ser compartilhada para cooperar com os colegas de curso. A autoria será sempre valorizada, para que isso ocorra sem problemas, pede-se que toda a transcrição seja devidamente informada para não caracterizar plágio.

QUAIS OS SOFTWARES NECESSÁRIOS PARA PODER ESTAR ACOMPANHANDO O CURSO?


Word, PowerPoint e Internet Explorer.

O CURSO É TOTALMENTE ON LINE?


Sim. Não há previsão de encontros presenciais.

EM QUE CONDIÇÕES O ALUNO É DESLIGADO DO CURSO?


Se não interagir com o grupo no tempo máximo do curso, ou em qualquer outra situação em que o cursista se torne desagradável perante o grupo.




segunda-feira, 5 de outubro de 2009

ATIVIDADES - AULA 01

AULA 01

Atividade 01
Descreva, em suas próprias palavras, o que entendeu sobre a Educomunicação e seu papel como abordagem diferenciada em espaços educativos.
Recomendamos fortemente que você consulte a bibliografia suplementar hospedada em http://www.usp.br/nce/wcp/arq/textos/140.pdf

Atividade 02
Se um dos objetivos declarados da educomunicação é “promover o uso dos recursos da informação de forma participativa e a partir de uma gestão democrática de seus procedimentos”, dê um exemplo do que seria, para você:
(a) uma forma participativa de se usar recursos de informação em vídeo;
(b) uma maneira de democratizar a gestão desses recursos.

Atividade 03
Se a educomunicação se realiza tanto nos espaços educativos “formais” − como as escolas − quantos nos informais − ONGs e outros − como ela poderia contribuir, a partir de um espaço cultural para:
(a) educação popular e
(b) a democratização das comunicações

Atividade 04
Sabendo que a Educação para a Comunicação é uma das vertentes educomunicativas, você acredita que o curso VÍDEO PARA TODOS possa contribuir para uma apreciação mais crítica das produções audiovisuais como os filmes, as novelas e os noticiários de TV?

Atividade 05
Em que medida a produção de um vídeo de curta-metragem poderia ser conduzida como uma gestão compartilhada de processos educomunicativo?

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21 comentários:

  1. Atividade 01
    Descreva, em suas próprias palavras, o que entendeu sobre a Educomunicação e seu papel como abordagem diferenciada em espaços educativos.
    Recomendamos fortemente que você consulte a bibliografia suplementar hospedada em http://www.usp.br/nce/wcp/arq/textos/140.pdf

    A Educação Escolar e a Comunicação sempre foram vista de maneira desassociada com suas especificidades próprias e papéis bem definidos e desconexos um do outro na sociedade. A utilização de tecnologias nos processos de aprendizagens se tornou necessário e evidente diante de uma sociedade da informação em constante mutação, a partir desse olhar vem a junção de Educação com Comunicação não como mero ajuntamento de palavras, mas a configuração da Ação no contexto desse uso tecnológico como maneira de estabelecer uma inter-relação nas áreas da Comunicação/Cultura/Educação na construção dos projetos de intervenção social, onde foi possível estabelecer um espaço de questionamentos, de buscas e construções de saberes.
    A Educomunicação possibilita o fato de tornar público a produção organizada em torno dos saberes ou do próprio grupo, fica assim evidenciado que a Educomunicação se estabelece através de ações comunicativa no espaço educativo a fim de produzir e desenvolver ecossistemas comunicativos.

    Aparecido Denilson Pereira
    SME - São Paulo/ EMEF Arquiteto Vila Nova Artigas
    São Paulo - SP

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  2. Estou com as seguintes dúvidas:

    - Devo postar as respostas das atividades 1 a 5 da aula 1 aqui, nesse post?

    - Onde está o caderno de exercícios mencionado ao final dos slides da aula 1 e 2?

    Mônica Carvalho Tang
    SME-SP / Portal
    São Paulo - SP

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  3. Atividade 04
    Sabendo que a Educação para a Comunicação é uma das vertentes educomunicativas, você acredita que o curso VÍDEO PARA TODOS possa contribuir para uma apreciação mais crítica das produções audiovisuais como os filmes, as novelas e os noticiários de TV?

    Através do curso Vídeo Para Todos é possível que se provoque reflexões a respeito de que a comunicação e educação precisem relacionar as ações educativas às ações comunicativas, de maneira que a interação entre esses dois campos seja percebida através de um olhar critico e reflexivo sobre as produções apresentadas nos meios de comunicação, é importante estabelecer que uma produção mesmo desvinculada da educação formal é capaz de propor experiência de leitura crítica que surgem para a mídia.

    Aparecido Denilson Pereira
    SME - São Paulo
    DRE - EMEF Arquiteto Vila Nova Artigas
    São Paulo - SP

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  4. Atividade 01
    Descreva, em suas próprias palavras, o que entendeu sobre a Educomunicação e seu papel como abordagem diferenciada em espaços educativos.
    Por educomunicação, entendo que envolve a ação na relação Educação-Comunicação, com o objetivo de ampliar o potencial expressivo das pessoas, por meio do acesso a tecnologia e seus recursos. A produção de comunicação por estes meios pode favorecer a melhoria da apropriação da linguagem, da autoconfiança, e até da disciplina, pois é uma linguagem atenta aos interesses dos alunos. Este modo de pensar supera a pedagogia tradicional, uma vez que as mídias e escola não devem ser entendidas como concorrentes, no sentido de competição e disputa, mas sim como com-corrência, que corre-com, junto. A escola e as mídias se cruzam e se sobrepõem, tanto no ambiente escolar como fora dele, mediante os alunos, que carregam consigo, para onde quer que vão, a cultura em que vivem. Partindo dessa premissa, é possível criar ecossistemas comunicativos abertos e criativos e ampliar o coeficiente comunicativo ao propiciar o poder da fala a todos por meio da apropriação dos recursos da informação nos processos de produção da cultura e da difusão do conhecimento, ultrapassando os muros das escolas.

    Atividade 02
    Se um dos objetivos declarados da educomunicação é “promover o uso dos recursos da informação de forma participativa e a partir de uma gestão democrática de seus procedimentos”, dê um exemplo do que seria para você:
    (a) uma forma participativa de se usar recursos de informação em vídeo;
    (b) uma maneira de democratizar a gestão desses recursos.
    Inicialmente seria propiciar o acesso das pessoas a estes recursos tecnológicos de informações, e ao mesmo tempo a capacitação das mesmas para utilizá-los, de forma que estas pudessem assumir o papel de multiplicadoras deste conhecimento posteriormente. Esta ação poderia acontecer em núcleos de produção equipados, como mencionado na WC de apresentação deste curso. Desta forma, de posse de conhecimentos e equipamentos seria possível exercitar a produção de audiovisuais a partir de seus pontos de vista e sua divulgação. Ao definir prioridades do grupo, ampliando a possibilidade de expressão de cada um ao se comunicarem e contribuírem com as falas de outras pessoas em um ecossistema comunicativo, as pessoas estariam exercitando a prática democrática de produção e gestão destes recursos.

    Beatriz Martins Ferreira Rebello
    EMEFM Vereador Antono Sampaio
    São Paulo - SP

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  5. Atividade 03
    Se a educomunicação se realiza tanto nos espaços educativos “formais” − como as escolas − quantos nos informais − ONGs e outros − como ela poderia contribuir, a partir de um espaço cultural para:
    (a) educação popular e (b) a democratização das comunicações
    Partindo do entendimento que educação popular é um processo coletivo de produção e socialização do conhecimento que capacita educadores e educandos a ler criticamente a realidade sócio-econômico-político-cultural com a finalidade de transformá-la, a educomunicação vem ao seu encontro fortalecendo-a, pois alia o acesso a tecnologia e seus recursos ampliando o potencial expressivo deste grupo de pessoas. A democratização da comunicação oportuniza as pessoas a participarem da produção de conteúdos, ampliando a diversidade de visões e opiniões, assumindo assim o papel de protagonistas. Deste modo a educomunicação só vem a somar, possibilitando a criação de ecossistemas comunicativos abertos e criativos e ampliação do coeficiente comunicativo destas pessoas ao propiciar o poder da fala e visibilidade a todos por meio da apropriação dos recursos da informação nos processos de produção da cultura e da difusão do conhecimento.

    Atividade 04
    Sabendo que a Educação para a Comunicação é uma das vertentes educomunicativas, você acredita que o curso VÍDEO PARA TODOS possa contribuir para uma apreciação mais crítica das produções audiovisuais como os filmes, as novelas e os noticiários de TV?
    Sim, pois a produção de um vídeo propicia uma prática educativa que possibilita conhecer o que está atrás de cada imagem - o olhar de alguém, idéias, comportamentos, crenças, conceitos e ideologias. Segundo Edgar Morin, os estudantes deveriam aprender como são construídos os programas: sua montagem, estrutura e funcionamento. O vídeo permite ver de modo diferente a realidade dos alunos e a si mesmos como agentes criadores e protagonistas. Ao terem controle sobre o desenvolvimento do conteúdo e da forma dos vídeos produzidos, podem ser narradores de suas próprias histórias, retratar o mundo de seus pontos de vista, exibindo suas vivências. Concomitantemente a isso, a partir do momento em que se dialoga sobre as produções audiovisuais, como por exemplo, o conteúdo da televisão e o tempo excessivo que é dedicado a ela, o telespectador se torna mais seletivo, e essa seletividade contribui também para a melhoria da qualidade da programação televisiva, devido ao princípio da recursividade (MORIN). De acordo com este princípio, o jovem, ao mesmo tempo em que é produto, é também produtor do meio. Ou seja, da mesma forma que transforma e influencia o meio, este também produz uma influência permanente sobre ele. Deste modo, podemos abastecer nossos jovens para que possam assistir às produções audiovisuais criticamente.

    Beatriz Martins Ferreira Rebello
    EMEFM Vereador Antono Sampaio
    São Paulo - SP

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  6. Atividade 05
    Em que medida a produção de um vídeo de curta-metragem poderia ser conduzida como uma gestão compartilhada de processos educomunicativo?
    A produção de um vídeo não deveria ser vista simplesmente como um instrumento auxiliar da educação, mas sim como um propositor de ecossistemas comunicativos, permitindo a produção de comunicação e a ampliação do coeficiente comunicativo dos envolvidos a partir de uma educação comunitária. Portanto, é importante incentivar a participação de todos, tanto no campo das idéias quanto no uso dos recursos tecnológicos, favorecendo assim a permanência do interesse de todos no processo de aprendizagem. O professor neste caso seria um mediador de situações e processos educativos. A produção de um vídeo de curta-metragem, numa concepção educomunicativa, por exemplo, ao valorizar características presentes em crianças e jovens, como a espontaneidade, a criatividade e a imaginação, propicia condições favoráveis para que estes falem e sejam ouvidos e se mostrem mais receptivos para desenvolver suas habilidades e produzir conhecimentos. Essa interação pode ajudar mais a compreender e a transformar as pessoas do que um raciocínio repassado mecanicamente, uma vez que as boas práticas vêm da conversação e do respeito à diversidade de opiniões, não do dogmatismo e da unidimensionalidade.

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  7. Educomunicação seria, o trabalho da forma para que se estabeleça o conteúdo, tendo em vista que o suporte também tem sua importância no processo educativo, porque é também processo educativo e não somente uma ferramenta deste, sendo que o processo é holístico, uma vez que tudo se entrelaça e determinar o fazer educativo, mas não um processo meramente mecânico, individual, se uma pessoa é educomunicador, deve repensar a sua prática, porque mais itens e ferramentas farão parte deste processo e por último o que importa não é a finalização do processo e a conclusão do processo em si. porém o próprio processo com suas diversas ferramentas, diverass linguagens que geram um conteúdo mais amplo, não somente ligado ao verbal.

    Ulisses Sanches, Secretaria Municipal da Educação de São Paulo, EMEF professor Carlos Pasquale
    São Paulo, S.P

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  8. Aula 1, atividade 2

    Uma forma de haver uma gestão participativa , seria a criaçaõ de uma anti-teve escolara, onde o produto fosse dado pelo processo de mais amplo possível e não ficasse vinculado a um grupo de alunos e professores, poderia haver principios gerais de conteúdo, contudo poderia haver várias formas e formatos de programas desde programas de auditórios, com apresentações de músicas, piadas e encenações de magias e textos a formatos mais experimenatais sem o uso de de falas que trabalhasse instalações artítisticas e ocupações.
    Sendo mais participativa, jás por sí só mais democrática, mas se tirarmos o lado mais formalista e caindo para o lado mais conteudista, poderia abrir-se também as diversas linhas de pensamento político, artístíco e estético, os vídeos poderiam tratar de temas desde o Forró (somos um bairro com uma penetração muito grande de nordestinos) até rock ou música clássica. Na escola em que eu atuo, há grupos de teatro, grupos de xadrez, há ginástica olímpica e sito tudo poderia ser contemplado como tema de vídeos ligados a esta televisão que não é mais um elemento quente controlado por poucas pessoas que passam seu projeto ideológico, mas sim por um holo maior que tem uma diversidade de opinião e de solução para os mais variados assuntos.

    Ulisses Sanches, Secretaria Municipal da Educação de São Paulo, EMEF professor Carlos Pasquale
    São Paulo, S.P

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  9. A EDUCOMUNICAÇÃO É UM CONJUNTO DE AÇÕES QUE UTILIZAM A INTERAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO POR MEIO DE UMA PRÁTICA EM MOVIMENTOS SOCIAIS GARATINDO O ACESSO DE TODOS AS TECNOLOGIAS E AS INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS. E O SEU PAPEL NOS ESPAÇOS EDUCATIVOS É POR MEIO DE UM COMNJUNTO DE AÇÕES QUE CRIA ECOSSISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ONDE UM COMPLEMENTA O OURO FORMANDO A EDUCOMUNICAÇÃO
    KARLLA MIRANDA DA COSTA
    PÓLO ITABUNA- ACAI-BA
    UNA-BA

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  10. AIVIDADE 2
    A) UMA FORMA DE UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DE FORMAÇÃO EM VÍDEO É O ACESSO GRATUIO AO YOUTUBE ONDE QUALQUER PESSOA PODE POSTAR SEUS VÍDEOS E VÊ-LOS DE FORMA GRATUITA.

    B) UMA FORMA DE DEMOCRATIZAR A GESTÃO DESSES RECURSOS É ENSINANDO AOS ALUNOS COMO UTILIZAR ESSES RECURSOS EM LABORATÓRIOS DA ESCOLA, EM CDIS, OUTRA FORMA SERIA O BARATEAMENTO DOS EQUIPAMENTOS DE VÍDEO.

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  11. Atividade 04 da aula 1

    Sim, porque iremos aprender os aspectos estruturais de como se trabalhar com um vídeo, os efeitos e as técnicas usadas para realizar estes efeitos, portanto quando observarmos um filme estaremos mais atentos ao filme como um to do e nãso ficaremos amis deslumbrados pelas técnicas de efeitos especiais que muitas vezes camuflam um filme, desfarsando seus defeitos, não deixabdo transparecer sua ideologia e suas opiniões, estaremos atentos ao não-verbal dentro de um filme, ver o que está reportando, o que esta´ propondo, tal qual os leões do filme Encouraçado |Petenkim, em que o primeiro está dormindo quando a população de Odessa está passiva, o segundo leão se leantando quando a população começa a protestar emm apoio ao Encouraçado amotinado e por fim o leão rugindo quando iniciasse o massacre no porto de Odessa da população revoltada, então creio que analisaremos um filme soment na sua superfície, teremos uma análise mais densa, mais profunda.

    Ulisses Sanches
    EMEF professor Carlos Pasquale
    São Paulo = São Paulo

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  12. Atividade 05 da aula 1

    Creio que no Pasquale, poderíamos a princípio trabalhar com dramatições de experiências tanto que podem ser baseadas em livros (clássicos ou não) poderímos dramatizar, por exemplo, a cartomante de Machado de Assis, onde parte dos alunos poderiam ser a equpie de atores, outra seria a equipe (As quatro personagens principais: Camilo, Rita, Vilela e a cartomante, com a possível criação de mais personagens como porteiro do prédio, algum vendedor de rua, algum poliacial que poderia ser o narrador da história, entre outros, outra parte seria a equipe técnica como o diretor, o assistente de direção, o câmera, o fotógrafo, o sonoplasta, o cotra-regra, entre outros, os alunos poderiam apreender a função de cada ator, atriz, bem como cada membro da equipe técnica, além disto iriam descobrir que não dá simplesmente transpor de um formato ao outro (do conto ao filme) e que se deve recriações, e novas criações para ampliar a história senão ficaria muito restrita porque o conto não preenche todas as informações necessárias para transformá-lo em filme, então o grupo deveria discutir para conseguir ampliar as cenas para atribuir -lhe sentido, então os alunos envolvidos teriam todo um trabalho e conteúdo tanto formal, quando conteudista, e quem iria assistir a este produto, poderia conhecer histórias que provavelmente não conheceria, porque ficam interessados no universo ao qual está relacionado. No lugar de livro clássico, poderia ser uma música, uma notícia ou uma história do prório aluno que falaria as vezes de aluno-autor e com isto poderia socializar suas opiniões e desventuras com os outros alunos e portanto serai uma forma de forçar aos alunos se exporem e portanto se colocarem perante o mundo.
    ]
    Ulisses Sanches
    EMEF professor Carlos Pasquale
    São Paulo = São Paulo

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  13. AULA 1:
    ATIVIDADE 1:
    sobre a educomunicação entendi que ela visa aumentar a capacidade espressiva e criativa de individuos e grupos.
    ATIVIDADE 2:
    (a)usar recursos de informação de forma participativa em video,está na forma que voçê leva as informações para quem esta vendo este video para que possa ter uma maior forma de formar suas ideias e opiniões.
    (b)uma boa maneira de democratizar a gestão destes recursos está em trazer-los de forma com que quem for ver seja facil porem completa.
    ATIVIDADE 3:
    (a)a educomunicação pode contribuir de forma com que as pessoas que forem participar no espaço cultural poderão ter contato com outras pessoas que tambem participam.
    (b)a democratização da comunicação,pode vir de varias formas,como a tecnologia.
    ATIVIDADE 4:
    Quando temos a chance de adiquirir mais conhecimento,como neste caso,veremos as produções audiovisuais com uma maior critica,e tambem ver nestas produções o que realmente ela traz para nós.
    ATIVIDADE 5:
    Um curta-metragem pode ser conduzido como os processos educomunicativos, de recursos de informação e ampliação das expressões e acesso a tecnologias.

    Rivaldo Argemiro
    EMEFM Vereador Antonio Sampaio
    São Paulo-SP

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  14. Aula 1:

    Atv. 1- Educomunicação seria uma maneira de usar a comunicação da forma mais correta, e visando a educação. Isso é visto quando se usa a tecnologia (principal via da educomunicação) para compor uma aula mais clara aos alunos.
    A educomunicação ajuda a fugir dos problemas que podem vir com a tecnologia e usa esta para o progresso.
    Mas educomunicação não é só isso. Não é tornar as pessoas puras máquinas, e sim comunicativas, pois o pior da tecnologia é afastar as pessoas do convívio.

    Atv. 2- a) Uma forma praticiva de usar video é usar recursos de informação em video seria informar de uma maneira popular ao público alvo, ou seja, de uma maneira simples e que influencie os expectadores a prestarem atenção, além de ser algo integrado ao seu viver. Para ficar prático, basta que os produtores dos vídeos conheçam algo sobre o seu público alvo.

    b) Uma maneira de democratizar a gestão desses recursos seria não utilizar materiais complicados, nem de difícil acesso ás pessoas e também, que tudo seja esplicado da forma mais simples, o que deixa tudo mais fácil de se espalhar. Se for preciso manter algo complicado, que isto seja devidamente explicado de forma clara.

    Atv. 3- Nas escolas os alunos são o primeiro plano. Nas organizações a parte se leva em conta a comunidade em si

    a)para educação popular precisamos de uma população foco. Com isso, devemos entender qual o mundo dessa população, como é a convivencia, etc.
    Quando temos esta dica, nós devemos nos voltar para estas características, ou seja, devemos falar de forma relacionada a cultura desta comunidade. Então, se consegurmos passar de forma que interesse pelo menos uma parte deste povo, já temos tudo, pois quando fazemos o trabalho completo de passar uma informação a algumas pessoas do grupo, estas pessoas se encarregarão de informar o resto da população, e assim é melhor, pois estes que mais conhecem o grupo, por fazerem parte dele.

    b) Para tornar a comunidade mais democrática, devemos mostrar a ela da forma a cima quais são os seus direitos e deveres, e além de tudo se deve diser como conquistar tudo isso.

    4- Inda não sei muito sobre o curso video para todos. O que posso diser é que é muito bom estar popularizando o video, monstrando a todos uma tecnologia que é meio "reservada". Eu so acho que com a parte de capacitação, não deveriam se basear em um questionário, como aqui, e focar mais na prática.
    E sim, este projeto pode, e muito, marcar a vida das pessoas, já que é um democratizador da tecnologia.

    5- Um curta sempre pode ser o melhor meio de mostrar algo as pessoas, portanto, ele pode ser usado para compartilhar processos educomunicativos, simplesmente passando, pelo próprio, uma matéria que disperte interesse ns pessoas por aprender mais sobre o tema e nos professores, além disso, também despertar um interesse em usar a educomunicação para melhorar a sua aula.

    Ana Dandara Brasil Miranda, aluna da
    EMEF Prof Carlos Pasquale,
    São Paulo. S.P

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  15. 1-
    Eu percebo que a Educomunicação é um conjunto de ações que une a educação com a comunicação social, além de romper as barreiras econômicas, políticas e sociais existentes. Ele visa ampliar o potencial de democratização da mídia, para que as pessoas e grupos expressem o que sentem e pensam.
    Quando Ismar Soares fala que o caminho se faz ao caminhar, eu acredito que aí podemos abordar a questão do processo de comunicação. Os povos que são submetidos aos redentores do poder comunicacional, devem e precisam ser os emissores, não somente os receptores ou a mensagem. A comunicação deve ser de todos, deve ser democrática e ser produzida por todas as comunidades existentes. Essa circulação de informação deve realmente "circular", deve relatar acontecimentos de interesse público. A liberdade de expressão aqui é extremamente importante para que a Educomunicação se estabeleça e seja atuante.
    No período ditatorial (AI) e do governo de GetúliO Vargas (DIP) começamos a dar um valor inestimável a liberdade. Por isso, digo que a Liberdade deve estar inextricavelmente ligada ao destino do governo, para que a Educomunicação possa existir.
    A Educomunicação é uma forma de intervenção social e tem como objetivo, levar o acesso a informação e os recursos para que ela seja instalada aos povos para que se estabeleça um processo comunicacional aberto. Ela é uma proposta de educação, em que cada grupo social tem a possibilidade de criar o que quer, o que pode e o que consegue. O Educomunicador, além de tudo, é um protagonista social.

    2-
    a) http://www.youtube.com/watch?v=E1So-OAzY0Y

    b) Bom, a democratização está acontecendo, tanto em relação à rádio comunitária, quanto aos recursos audiovisuais utilizados para a gravação deste vídeo. A rádio comunitária é da comunidade, é aberta a todas as pessoas que estão na comunidade. Os recursos audiovisuais são manipulados por jovens que entraram na TV OVO e tiveram a sua formação no audiovisual nela.

    3-
    a)Ela pode contribuir de forma atuante, formando uma consciência crítica e um desenvolvimento cultural muito grande. Pode contribuir também na formação acadêmica destes indivíduos, melhorando a sua capacidade de inserção no mercado de trabalho.

    b)Isto aconteceria com mais êxito, quando as mídias fossem abertas, sem fronteiras comunicacionais. Mas, dentro da própria comunidade é possível estabelecer uma democratização, levando a todos o conteúdo gratuitamente, não excluindo classes sociais menos favorecidas.

    4-
    Sabendo que a Educação para a Comunicação é uma das vertentes Educomunicativas, você acredita que o curso VÍDEO PARA TODOS possa contribuir para uma apreciação mais crítica das produções audiovisuais como os filmes, as novelas e os noticiários de TV?
    Com certeza. Acredito que a absorção de conhecimentos, a noção de comunidade, de protagonismo, de coletividade está sendo muito bem trabalhada pela equipe. A criticidade, por conseqüência, também está sendo desenvolvida com embasamentos teóricos e práticos, o que é muito importante. Com esse embasamento e gama de conhecimentos somos sim, capazes de ter uma apreciação mais crítica das produções audiovisuais e televisivas a que somos submetidos.

    5-
    Esta questão é uma problemática. A divulgação do curta-metragem seria algo mais fácil de responder. Mas, darei como exemplo realizações de curtas metragens que tiveram como norte os processos Educomunicacionais. Os vídeos foram produzidos por uma oficina da TV OVO, na Ilha do Mel, contando a participação de todos os oficineiros e participantes da oficina.
    http://www.youtube.com/user/pcespelho#p/u/11/3FGLb8DduzU
    O vídeo foi uma forma de unir culturas, compartilhar conhecimentos e produzir a democratização e o acesso às ferramentas audiovisuais.

    Francieli Jordão Fantoni;
    TV OVO;
    Santa Maria - Rio Grande do Sul.

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  16. Acredito que quando falamos em Educomunicação, estamos nos referindo a um campo de pesquisa, de reflexão e de intervenção social, cujos objetivos, conteúdos e metodologia são
    essencialmente diferentes tanto da Educação Escolar quanto da Comunicação Social.
    Investigar os fundamentos desse campo, discutir as inter-relações dos vários tipos de saberes que se fundem na Educação e na Comunicação constituem os principais objetivos teóricos desse novo campo. nesta questão entra o que sentem e pensam as pessoas de si mesmas, dos outros e do mundo que as rodeia, não importando idade, sexo, credo ou condição social.

    Cldoaldo B. Lopes
    Centro de CUltura Liberdade/ Polo Salvador-BA

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  17. 1. A Educomunicação, como um movimento de produção e reflexão sobre a produção fundamentado numa educação elaborada pelos próprios participantes, numa comunicação participativa e numa ação de intervenção da sociedade pede uma mudança na prática pedagogia atual.
    O modelo vigente da pedagogia tradicional não prioriza a criança como “agente produtor”; nesse sentido, para que a Educomunicação seja uma experiência efetiva, para se criar ecossistemas comunicativos ricos e para aumentar o coeficiente comunicativo dos nossos alunos e professores os espaços educativos devem ser vistos como espaços para socializar a produção da comunidade escolar. Estabelecer espaços diferentes dos tradicionais, de análise.


    2. a. Poderia reunir algumas pessoas e buscar um assunto que esteja gerando alguma insatisfação e, no sentido de gerar a solução registraríamos todos os passos percorridos como forma de documentação.

    b. Democratizaria fazendo com que todos os evolvidos participem do planejamento, execução e avaliação. Assessorando no uso dos recursos, instrumentalizando as pessoas para que se expressem.


    3. a. através da educomunicação o indivíduo tem a liberdade de expressão garantida e, uma vez que ele pode elaborar e reelaborar o que ele dizer, isso auxilia na aquisição da linguagem.

    b. contribui na medida em que o direito a comunicação não se restrinja aos profissionais formadores de opiniões, sendo assim, cada um pode ser o formador de sua própria opinião e o fluxo da comunicação se dando de forma mais democrática. As pessoas não seriam mais alheias, mas inseridas no processo.


    4. Certamente! Esses conceitos iniciais já começaram a mudar meu olhar sobre as produções, muito embora eu já tente ter um olhar crítico e reflexivo sobre o que é veiculado.
    Há tempos venho tentando ser uma receptora autônoma e pensante, mas o conhecimento desse novo campo de atuação com certeza aguça mais o olhar e o pensar.


    5. A produção partiria da verificação das demandas do grupo; estabelecendo em conjunto com os parceiros os objetivos e as metas desta produção, compreendendo e analisando os processos, a temática, os espaços; promovendo mecanismos de capacitação; incentivando a análise crítica dos meios; facilitando a ação dos outros agentes

    Mônica Carvalho Tang
    SME-SP Portal
    São Paulo/SP

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  18. Atividade 03
    Se a educomunicação se realiza tanto nos espaços educativos “formais” − como as escolas − quantos nos informais − ONGs e outros − como ela poderia contribuir, a partir de um espaço cultural para:
    (a) educação popular e
    (b) a democratização das comunicações

    A educação não ocorre por si só, partindo desse pressuposto entendemos que a educação popular se constrói através de processos de interações sendo que a educomunicação torna esse processo mais dinâmico pois cria possibilidades de compartilhar saberes de determinados grupos, identificamos ai a democratização da comunicação nesses processos nos quais o exercício da autonomia se concretiza através da produção, na construção e na reconstrução da identidade do grupo.


    Aparecido Denilson Pereira
    SME - São Paulo/ EMEF Arquiteto Vila Nova Artigas
    São Paulo - SP

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  19. Atividade 02
    Se um dos objetivos declarados da educomunicação é “promover o uso dos recursos da informação de forma participativa e a partir de uma gestão democrática de seus procedimentos”, dê um exemplo do que seria, para você:
    (a) uma forma participativa de se usar recursos de informação em vídeo;
    (b) uma maneira de democratizar a gestão desses recursos.
    A gestão da comunicação nos processos educativos, pautada na participação e na democratização dos recursos e das atividades humanas, garantindo um planejamento e uma implementação organizada dos recursos da informação destinada a garantir a eficiência na construção de ecossistemas comunicativos. Através da produção é possível a construção de mecanismos que configurem a identidade e promovam o compartilhamento da produção de significados. A maneira mais eficaz de democratizar a gestão desses recursos deve ser pautada na possibilidade de ampliar sua apropriação pela comunidade escolar de maneira a garantir autonomia na construção de interfaces comunicativas que representem suas vontades, suas opiniões e seus saberes.


    Aparecido Denilson Pereira
    SME - São Paulo/ EMEF Arquiteto Vila Nova Artigas
    São Paulo - SP

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  20. Atividade 05
    Em que medida a produção de um vídeo de curta-metragem poderia ser conduzida como uma gestão compartilhada de processos educomunicativo?
    Durante todo o processo é possível se compartilhar a gestão, desde o planejamento até a produção, pois é através da gestão compartilhada que se estabelece processos de interação e mecanismos nos quais se possibilita a construção de uma identidade midiática, que atrela-se diretamente às escolhas de estilos de vida dentro de uma diversidade de opções. É neste universo de identificação e significação, que permite a construção e reconstrução de nossas identidades, que o processo de construção de conhecimento é desencadeado, permeado pelas interações sociais cotidianas que vão reorganizando os espaços de vivência singulares.


    Aparecido Denilson Pereira
    SME - São Paulo/ EMEF Arquiteto Vila Nova Artigas
    São Paulo - SP

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  21. AULA 01

    Atividade 01
    RESPOSTA:
    A Educomunicação pareceu para mim num primeiro momento como algo familiar sobre o que vemos divulgado sobre as práticas mais alternativas de pedagogias voltadas para métodos e práticas direcionados para educação plena e cidadã das crianças. Acho que isso se deve a influência reconhecida na Educomunicação do Paulo Freire e provavelmente de outras correntes como pedagogia Waldorf (escola antroposófica), método construtivista de ensino e outras práticas semelhantes. Mas não é ainda ainda isso. O “tudo de bom” da Educomunicação como disse o prof. Ismar na primeira aula, é que ela vai muito além de uma pedagogia sem deixar de instigar uma certa sistematização pedagógica que deverá ser elucidada, esclarecida e, talvez, sistematizada nos estudos epistemológicos sobre o assunto. Para mm o grande diferencial está na ampliação do campo de ação para além das salas e, apesar da predominância de acadêmicos atuando como formadores e construtores deste saber, esta atuação pode ser perfeitamente trazida de maneira forte mas informal pela nossa cultura popular. Acredito muito na cultura popular de todas as culturas, como uma corrente especial de Educomunicação e mais ainda no papel deste para o que acredito seja a maior contribuição da deste saber para o mundo que é o comprometimento ético e social com a reflexão e multiplicação dos saberes de forma crítica e integrada a outros saberes, seja em sala de aula, Centro Comunitário, Ongs ou na casa de Dona Júlia, irmã de Seu Sebastião.

    Atividade 02
    RESPOSTA:
    a) Eu morro em uma rua pequena no centro da cidade que tem a energia aconchegante de uma cidade do interior daquelas que têm de tudo um pouco mas apenas do necessário e tenho muita vontade de mostrar e conhecer melhor esta rua desta forma que vejo com a ajuda dos próprios moradores que sei que compartilham da mesma impressão, principalmente os mais antigos e as crianças.
    b) Então gostaria de deixar um dia uma câmara com alguns destes moradores antigos e crianças para que eles registrassem sua rotina ou algo que lhes pareça particular do viver onde vivem e fazermos uma edição dentro dos conceitos de Educomunicação (que ainda não faço a menor ideia de como seria) dentro de um projeto continuado de valorização da memória, tradições familiares e de convivência de vizinhança nos moldes que ainda trazem valores que hoje temos como raros na sociedade.

    Atividade 04
    RESPOSTA:
    Acredito muito no potencial do contato das pessoas com as ferramentas do vídeo na condução de uma abordagem crítica sobre o que se produz atualmente em audiovisual, seja este veiculado em qualquer meio.
    Nada melhor que a própria linguagem para mostrar o que ela é usado e como ela poderia ser.
    Acredito que para criticar o que se faz, precisa conhecer fazendo, conhecer de dentro. Posso falar isso por minha primeira e até então única experiência como condutora de uma oficina de vídeo para um Ponto de Cultura no interior da Bahia. Num primeiro momento a preocupação dos participantes, todos adolescentes, era com o equipamento. Estavam até então descontextualizados do papel que lhes cabia como responsáveis pelo novo olhar crítico e criativo para a cultura local através do registro. Para inverter esta tendência já esperada trouxe o próprio vídeo para fazer a crítica ao imediatismo e fascínio do equipamento por si só. Pesquisei vídeos de outros Pontos de Cultura e vídeo de curta metragem, para mostrar a diferença que faz o olhar por trás da câmara tão desejada, mostrar que o registo é uma relação, uma composição relacional onde a câmara deve sumir, desaparecer tornar-se imperceptível para os atores desta relação. Quando cada um entendesse o que olhar ai sim estariam prontos para usar a tecnologia para registro deste olhar. Assim acho que este curso irá me ajudar e ao demais participantes, a apurar mais ainda nosso próprio olhar para nossa ação e atuação como cidadãos críticos de nosso viver em sociedade.

    Solange Gomes Valladão
    Polo de Salvador, Centro de Cultura Liberdade
    Salvador, Ba.

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