Como funciona este curso?

Como funciona este curso?

PESQUISA NA INTERNET

Nossa proposta de curso é oferecer uma abordagem introdutória junto ao tema. Todavia, estimulamos que todo cursista busque conhecimentos suplementares relacionados ao tema, fornecendo uma bibliografia básica para quem deseja se aprofundar. Todo este material poderá ser trocado entre os alunos e informado via blog, através da ferramenta “postar um comentário”.

ATIVIDADES POR AULA

As atividades encontrar-se-ão junto a cada aula postada no blog. Será preciso copiá-las (Ctrl c + Ctrl v) disponibilizando-as no Word em um tamanho legível. Cada aluno deverá postar suas respostas pela ferramenta “postar um comentário”, logo abaixo da aula.

AVALIAÇÃO

O curso não prevê provas, mas prevê a avaliação pelo desempenho refletido pela realização das atividades, colaboração com a equipe de cursistas no pólo (através do mediador de cada Pólo) e trabalho final (vídeo). Existem duas categorias de certificado, uma delas conta com a interação do cursista e a outra vai além da interação, prevendo participação nas atividades.

DÚVIDAS DURANTE O CURSO

Todas as dúvidas referentes ao curso serão respondidas por:
· Prof. Dr. Marciel Consani;
. Prof. Dr. Paulo Cesar Teles;
· e Profª Mestra Carmen Gattás.
O local designado para o envio das dúvidas, na plataforma de ensino-aprendizagem, será a ferramenta “postar um comentário”. Pois, todas as dúvidas quando postadas ficam arquivadas e disponíveis para todos os cursistas.


ASSISTÊNCIA DO TUTOR


Todo cursista será assistido pela Tutora Carmen Gattás e pelo Mediador do Pólo em que está inscrito, eles acompanharão o progresso de cada um dos cursistas individualmente. Todavia, o padrão de aprendizagem neste curso requer que o aluno se organize, faça as leituras e pesquisas necessárias para desenvolver as atividades individualmente. Aquele que tiver muita dificuldade poderá desenvolver as atividades em grupo, desde que informe o Tutor com antecedência, para não caracterizar plágio. O curso está estruturado dentro desta perspectiva. E tudo será desenvolvido para todos possam realizá-lo de forma suave e tranquila.

APRENDIZAGEM COOPERATIVA


Um dos pressupostos da Educomunicação é poder estimular a aprendizagem cooperativa entre os alunos. Apesar do blog não comportar um fórum, a opinião de cada aluno ficará disponibilizada no blog e será sempre valorizada para oferecer uma visão rica e diversificada sobre cada problema e cada solução.
Será muito importante que cada cursista interaja com os colegas, lendo suas atividades, sugerindo possibilidades, questionando e tirando dúvidas.


SOBRE A AUTORIA E PLÁGIO


O padrão de aprendizagem neste curso requer do cursista um esforço de "caminhar com as próprias pernas", para alcançar um melhor desempenho em seu processo de aprendizagem. A realização das leituras indicadas ajudará na solução dos problemas encontrados e deve ser compartilhada para cooperar com os colegas de curso. A autoria será sempre valorizada, para que isso ocorra sem problemas, pede-se que toda a transcrição seja devidamente informada para não caracterizar plágio.

QUAIS OS SOFTWARES NECESSÁRIOS PARA PODER ESTAR ACOMPANHANDO O CURSO?


Word, PowerPoint e Internet Explorer.

O CURSO É TOTALMENTE ON LINE?


Sim. Não há previsão de encontros presenciais.

EM QUE CONDIÇÕES O ALUNO É DESLIGADO DO CURSO?


Se não interagir com o grupo no tempo máximo do curso, ou em qualquer outra situação em que o cursista se torne desagradável perante o grupo.




sábado, 3 de outubro de 2009

Participação dos Cursistas


1. O que entendeu por EDUCOMUNICAÇÃO ao ouvir o Professor Ismar Soares na WebConferência II?

2. Você se vê como um Educomunicador? Se a resposta for positiva, conte-nos o que faz de você um Educomunicador. Porém, se a resposta for negativa, reflita sobre como poderia implementá-la neste nosso trabalho. Os textos para consulta encontram-se na BARRA de MENU - AULAS / TEXTOS

3. Teria algum comentário para fazer sobre esta PRIMEIRA AULA (WC II) ?

Aguardaremos seus comentários abaixo

8 comentários:

  1. Por educomunicação, a partir da WC entendi que envolve a ação na relação Educação-Comunicação, com o objetivo de ampliar o potencial expressivo das pessoas, por meio do acesso a tecnologia e seus recursos. A produção de comunicação por estes meios pode favorecer a melhoria da apropriação da linguagem, da autoconfiança, e até da disciplina, pois é uma linguagem atenta aos interesses dos alunos. Este modo de pensar supera a pedagogia tradicional, uma vez que as mídias e escola não são entendidas como concorrentes, no sentido de competição e disputa, mas sim como com-corrência, que corre-com, junto, a escola e as mídias se cruzam e se sobrepõem, tanto no ambiente escolar como fora dele, mediante os alunos, que carregam consigo, para onde quer que vão, a cultura em que vivem. Partindo dessa premissa, é possível criar ecossistemas comunicativos abertos e criativos e ampliar o coeficiente comunicativo ao propiciar o poder da fala a todos. É necessário, portanto negar a fragmentação ou compartimentalização da vivência e do conhecimento.

    Partindo da WCII, penso que posso me considerar sim uma educomunicadora. Ao elaborar um curta-metragem com os alunos, pude vivenciar o processo de um trabalho significativo com criatividade e pesquisa, pois aprendemos juntos a explorar os recursos tecnológicos disponíveis na escola. Esta prática descortinou o que antes estava atrás de cada imagem, além de possibilitar ao aluno tornar-se protagonista de sua aprendizagem, fortalecendo sua auto-estima. Percebi que era necessário abastecer os alunos para que estes pudessem assistir às produções audiovisuais criticamente, e ao término deste projeto constatei ter em mãos uma poderosa ferramenta como estratégia propiciadora do desenvolvimento pessoal dos jovens, mas que seria necessário um maior aprofundamento teórico e prático para sua fundamentação. Assim, iniciei o mestrado pesquisando a relação cultural de jovens com a telenovela Rebelde e os mecanismos de projeção e de identificação, desencadeados por este gênero ficcional, bem como, a presença da influência dela no cotidiano escolar, em alunos com idade entre 12 e 19 anos. Esta pesquisa evidenciou que, por meio destes mecanismos, os jovens também podem aprender, ter idéias, adquirir informação e discernimento sobre a vida deles e a dos outros, especialmente no que se refere às relações interpessoais, pois, por meio das tramas das telenovelas, colocam-se diante de realidades que talvez não conheceriam ou dificilmente nelas se perceberiam, observam os comportamentos humanos e imaginam de que forma eles próprios se comportariam se estivessem frente a situações similares. Contudo, a escola ainda atribui pouco valor à realidade dos educandos, quando não a integra em sua proposta pedagógica, havendo assim, um grande distanciamento entre o que é ensinado em sala de aula e o contexto dos alunos, já que suas inter-retro-relações não são percebidas. Penso que o curso Vídeo para Todos possa contribuir para uma maior reflexão sobre a Educomunicação, além de capacitar para o uso dos meios de comunicação.

    Beatriz Martins Ferreira Rebello
    EMEFM Vereador Antonio Sampaio
    São Paulo - SP

    ResponderExcluir
  2. Beatriz, muito bem descrito! Pois, esta nova relação que se estabelece entre aluno e professor, o desafio é poder contemplar, ao mesmo tempo, a diversidade cultural, as tecnologias e um processo de aprendizagem que conserve seu encanto. Um desafio para todos nós educadores.

    ResponderExcluir
  3. 1. Ações capazes de fortalecer o processo comunicativo no espaço educ ativo de maneira a promover uma melhoria nas ações educativas e desenvolver o senso crítico e a utilização adequada dos recursos de informação.
    2. O educador contemporâneo precisa se ver como educomunicador, pois para acompanhar o crescente desenvolvimento da sociedade da informação é necessário planejar ações que se insiram no contexto histórico da sociedade a fim de propor um dinamismo e motivação nas atividades propostas ao educando. As ações mais comuns características na educomunicação que desenvolvo estão associadas a utilização de filmes com objetivos de propor discussões e reflexões, a criação de blogs e o processo de alimentação desses blogs, fotografias e produção de vídeos como forma de apresentação de trabalhos.
    3. A primeira aula teve uma apresentação muito rica de informações espero que as demais possam ser tão interessantes quanto essa.

    Aparecido Denilson Pereira
    São Paulo/ SP
    DRE São Mateus
    EMEF Arquiteto Vila Nova Artigas

    ResponderExcluir
  4. Olá Carmén,

    Entendi que EDUCOMUNICAÇÃO é a palavra que acharam para definir a forma de expressão inventada pela necessidade das pessoas passarem para as outras seus conhecimentos e informações,em rede, de forma transversal,
    Possibilitando um entendimento entre o tradicional e o contemporâneo, se complementando e dando a essa nova forma de se comunicar, o poder do senso crítico, baseado na ética e na responsabilidade socio/educativo/cultural.
    Não me vejo como um educomunicador, nunca fiz nenhuma atividade nesta direção, este é o meu primeiro passo, estou descobrindo o AV,mastenho a pretensão de me tornar um educomunicador.
    Percebi um pertencimento entre vcs, o tema e as possibilidades dessa iniciativa, isso me deixa muito motivado.
    Abraços
    Luiz Dantas
    Ponto de Cultura Associação do Culto Afro Itabunense
    Itabuna/BA.

    ResponderExcluir
  5. 1.Eu entendi por Educomunicação, que a uma ligação entre os dois,que isso ajuda a mostrar o potencial de cada pessoa com essa evolução da tecnologia e os recursos de informação.
    2.Penso eu que não me considero um Educomunicador,penso que estou muito longe do patamar dos educadores de hoje em dia.Tenho muita vontade de,futuramente,penso em ser um educador, para passar para as pessoas todo o meu aprendizado e conhecimento para elas. Acredito eu, que estou no caminho certo e esse é o meu primeiro passo para que isso aconteça.
    3.A primeira aula,gostei muito,temas muito importantes a ser ditos e estou com esperanças que esse curso me ajudará muito futuramente

    Matheus Souza Benicio
    São Paulo, SP
    EMEFM Vereador Antonio Sampaio

    ResponderExcluir
  6. 1- Pelo que entendi e gostei muito e foi mutio esclarecedor quanto as definições do que é educomunicação que seria a mistura entre os campos pedagógicos da educação e os campos técnicos da comunicação, mas o professor Ismar advertiu que a educominicação não seria somente usar da comunicação com ferramenta para facilicitar o esnino de um conteúdo, não é apenas o ensino mais charmoso, mas um ensino mais democrático, porque o conteúdo a ser expresso no caso de um vídeo deve ser elaborado de uma maneira mais compartilhada de uma maneira mais inter-ativa, e portanto não seria feita por um emissor para receptores, mesmo havendo feed-back destes, mas seria uma criação coletiva em que se fosse muto difícil ou até impossível em estabelecer os emissores e os receptores do processo, mais ou menos como dois teóricos educacionais pensam a Educação (Paulo Freire que ninguém educa ninguém e Freinet que a educação é coloborativa) e do lado da comunicação explicou que deve se avançar para o ensino e a discussão e o entendimento das técnicas de um vídeo, para que o aluno não seja apenas receptor da mensagem, mas produtor da mensagem.
    Gostei também em saber toda história por trás da Educomunicação de como a Unesco contribuiu para todo o processo e de como os países produtores de informação, principalmente os Estados Unidos quase destruiram a própria Unesco, mas mostrou também quanto os americanos do norte, principalmente aqueles vinculados aos movimentos populares e a sociedade cívil organizada ligadas à comunicação social, contribuiram para costrução deste processo.
    por fim, gostei de apreender mais sobre os termos ligados à Educomunicação, tais como:
    Ecossistema Educomunicativo e especialmente gostei da quando se fez uma analogia entre o sistema educomunicativo e os sistemas ecológicos dizendo que podem ser áridos com um deserto, quando as iniciativas partem de uma pessoa e podem ser ricos como uma floresta equatorail quando a multiplicidade de ação e depois do coificiente educativo que trabalha não com quanto uma pessoa possa impor suas idéias mediante ao uso da comunicação e por causa do uso desta, mas quanto esta pessoa possa fazer com que outras pessoam se expressar e da maneira que mais desejam, num processo educomunicativo e por fim escalreceu também da comunicação educativa que é bastante diferente de ser apenas uma muleta para o processo educacional, porque como explicou o professor Ismar não é essencail para as faculdades de Pedagogia trabalhar com Tecnologias de Informação e Comunicação, uma vez que nem discutem ou discutem muito pouco sobre isto em seus curriculos, o professor Ismar explicou que uma educação de qualidade atualmente seria quando o ecossistema educativo fosse o mais amplo possível e que o coificiente comunicativo ente os professores e os alunos fosse mais socializado e em função a dsicussão fosse compartilhada, portanto a educação bancária seria transformada em educação comuitária e com isto haveria a possibilidade de uma educação feita pelas crianças com ajuda do adulto se este assim desejar e portanto inverteria o paradigma de ujma educação feita de adultos para crianças, para uma educação feita com crianças e adultos e finalmente gostei da explicação da assembléia que as crianças fizeram no Rio em 2004 e assumiram o protagonismo da comunicação, apesar dos adultos não os achar capazes, mesmo em estruturas tidas como democráticas como este congresso da "Summit for Children", demonstrando assim que além de boa vontade deve haver disposiçaõ para que o ecossistema educacional sejam implementado em toda sua plenitude e que com isto floresça uma educação sem locutores e espectadores, mas que todos tenham sua voz no proceso comunicativo.

    Ulisses Sanches
    EMEF professor Carlos Pasquale
    Itaim Paulista - São Paulo - São Paulo

    ResponderExcluir
  7. 2 - O que faz de mim um educomunicador, é porque trabalho com tecnologias em sala de informática, principalmente ligadas ao Educom, tais como Audacity e Zararadio, tmbém trabalho com um grupo de Teatro e vículo ao máximo a educação e a comunicação, e são meus alunos que escolhem na maioria das vezes o processo de criação e de direção do espetáculo, muitos deles dirigem ou ajudam a dirigir aos seus spetáculos, tudo bem que não se chega ao processo proposto pelo professor Ismar, mas quem sabe estamos num embrião, mas os alunos mais jovens de teatro realmente discutem sua peça, principalmente porque é uma criação coletiva. Portanto em muitos aspectos prioncipalmente nos formais eu sou um educomuicador, mas nos aspectos ideológicos acho que eu ainda não atingi este estágio,

    3- Com já disse, gostei por ser esclarecedora em vários aspectos, mas eu gostaria que se discutisse e que escalrecesse que sempre a principio, quando na instrumentalização de um recurso da comunicação ou de algum conteúdo específico, quando não somente uma discussão sociológica, durante algum período a educação dar-se-ia ainda pelo jeito tradicional, porque pára entender e operar um instrumento você deve, entender com funciona, mas a partir deste entendimento a opinião de com trabalçhar todo processo pode e deve ser disponibilizada por que faz parte do grupo que está construindo o processo.
    Ulisses Sanches
    EMEF professor Carlos Pasquale
    Itaim Paulista - São Paulo - São Paulo

    ResponderExcluir
  8. 1) Ao ver a WC, eu percebo que a Educomunicação rompe as barreiras econômicas, políticas e sociais existentes. Amplia, também, o potencial de democratização da mídia, para que as pessoas e grupos expressem o que sentem e pensam. Quando Ismar Soares fala que o caminho se faz ao caminhar, eu acredito que aí podemos abordar a questão do processo de comunicação. Os povos que são submetidos ao redentores do poder comunicacional, devem e precisam ser os emissores, não somente os receptores ou a mensagem. O caminho é fazer com que isso aconteça e, a partir disso, poder caminhar com os próprios pés. A comunicação deve ser de todos, deve ser democrática e ser produzida por todas as comunidades existentes. A Liberdade deve estar inextricavelmente ligada ao destino do governo, para que a educomunicação possa existir. A educomunicação deve levar o acesso a informação e os recursos para que ela seja instalada aos povos para que se estabeleça um processo comunicacional aberto.

    2- Sim, me vejo como uma educomunicadora, porque atuo na minha comunidade (Santa Maria) e sou uma protagonista social. Com a TV OVO, realizo projetos que levam as comunidades mais afastadas e periféricas as informações, a cultura, o conhecimento, a formação audiovisual e os acontencimentos que são esquecidos pela grande mídia. Porém, atuamos também na região central de Santa Maria. Alguns desses projetos são a TV OVO no ônibus e o ponto de cultura Espelho da Comunidade.

    3- Esta primeira aula foi muito enriquecedora e tocou em pontos realmente importantes para a construção de uma mídia mais democrática e de interesse público. Gostei muito e acredito que a educomunicação é o caminho a ser seguido.


    Francieli Jordão Fantoni;
    TV OVO;
    Santa Maria - Rio Grande do Sul.

    ResponderExcluir

Coloque no final desta mensagem:
1. Seu nome completo;
2. Pólo inscrito;
3. Cidade e estado.